Taylor Swift segue sendo o assunto da semana após o lançamento de seu 12° álbum de estúdio, “The Life of a Showgirl”, lançado em 3 de outubro. E a recepção, como de costume, dividiu opiniões. A aclamação veio em peso com os swifties e os números estrondosos nas plataformas de música, que viram a “Taylormania” em ação mais uma vez. Enquanto isso, a crítica especializada fez questão de pontuar suas observações em relação ao disco.
O portal LeoDias avaliou o novo álbum de Taylor com nota 8,5, na contramão de boa parte dos veículos especializados nos Estados Unidos. Na cultuada Pitchfork, por exemplo, o “The Life of a Showgirl” emplacou um 5,9. Para a revista britânica The Guardian, a nota foi 4.
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Abrir em tela cheiaNo agregador de críticas Metacritic, a era showgirl ostenta uma das notas mais baixas da carreira de Taylor: 6,9. Apesar da recepção agridoce, veículos relevantes como Variety, Rolling Stone e The New York Times deram seus reviews positivos.
Um fato que não deixa dúvidas, porém, é a vendagem de álbuns. Conhecida por números milionários, Taylor não para de quebrar recordes de consumo de música. Na estreia do “The Life of a Showgirl”, apenas no Spotify, foram 250 milhões de plays apenas nas primeiras 24 horas. Dessas, 30 milhões para “The Fate of Ophelia”, que se tornou a canção mais escutada em um único dia em toda a história.
Segundo publicação do Hits Daily Double nesta segunda (6/10), Taylor deve quebrar um recorde que parecia inalcançável: a melhor semana de estreia em um disco na Billboard 200, a parada de álbuns americana. O marco atual pertence à Adele, com o “25”, que vendeu 3,5 milhões de cópias nos primeiros sete dias.
Após usar táticas como versões digitais e variantes de capas de vinil e CD, Taylor pode alcançar o número exorbitante de 4 milhões de álbuns vendidos apenas nos Estados Unidos. O número nunca foi atingido, nem por Michael Jackson, Madonna ou Beatles na era de ouro da venda de discos.