CBF não irá divulgar áudios do VAR de lances polêmicos de São Paulo x Palmeiras

há 1 dia 6

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou ao São Paulo que não irá liberar nem divulgar os áudios do VAR referentes aos lances polêmicos do clássico contra o Palmeiras, disputado no último domingo, 5 de outubro, no MorumBIS. De acordo com o jornalista André Hernan, a Comissão de Arbitragem decidiu utilizar as imagens e comunicações apenas para fins de treinamento interno.

A decisão causou insatisfação nos bastidores tricolores, que buscavam transparência diante dos erros de arbitragem que marcaram o empate em 1 a 1.

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Reprodução/Instagram: @palmeiras
Flaco López comemora o gol de empate do PalmeirasReprodução/Instagram: @palmeiras
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Vitor Roque, o "tigrinho", faz o primeiro do Palmeiras no clássico diante do São PauloReprodução/Instagram: @palmeiras
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Allan faz pênalti em Tapia no clássico entre São Paulo e PalmeirasReprodução/Instagram: @getv
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Vitor roque, atacante do PalmeirasReprodução/Instagram: @palmeiras
Ramon Abatti Abel, árbitro da partida, e Ilbert Estevam da Silva, responsável pelo VAR, foram afastados pela CBF após polêmicas em São Paulo x Palmeiras / Reprodução
Ramon Abatti Abel, árbitro da partida, e Ilbert Estevam da Silva, responsável pelo VAR, foram afastados pela CBF após polêmicas em São Paulo x Palmeiras / Reprodução
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O São Paulo estuda agora solicitar uma punição mais severa aos árbitros envolvidos na partida, que já foram afastados para um processo de reciclagem. Nos bastidores, o clube entende que o afastamento temporário é insuficiente diante da gravidade dos equívocos cometidos e planeja recorrer formalmente à CBF pedindo uma nova análise da conduta da equipe de arbitragem.

O sentimento interno é de que os erros tiveram influência direta no resultado final, especialmente nos lances que envolveram pênaltis e disputas dentro da área.

O VAR alegou que no lance entre Alan Franco e o atacante palmeirense, o árbitro de vídeo considerou que Tapia, jogador do São Paulo, não teria condições de alcançar a bola, interpretando o toque do zagueiro são-paulino como um escorregão acidental — motivo pelo qual não recomendou a revisão no monitor.

Já no choque entre Andreas Pereira e Marcos Antônio, o entendimento foi de que o atleta do Palmeiras tocou a bola primeiro, sem infração. As justificativas, porém, não convenceram o lado tricolor, que segue cobrando mais clareza e responsabilidade da arbitragem nacional.

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