O laudo sobre a morte da modelo Lidiane Aline Lorenço, de 33 anos, indicou intoxicação por monóxido de carbono, de acordo com informações obtidas por Ancelmo Gois, do jornal O Globo. Ela e a filha, Miana Sophya Santos, de 15, foram encontradas sem vida no dia 10 de outubro, dentro do próprio apartamento na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
De acordo com o jornalista, a perícia feita no local não havia identificado sinais de violência nos acessos à residência, entretanto, constatou irregularidades nas instalações de gás. “A perícia foi feita no local e não encontrou indícios de agressão“, informou a Polícia Civil, em nota.
Por conta do estado avançado de decomposição no corpo de Miana, o exame necroscópico dela não foi conclusivo. O Instituto Médico Legal (IML) também não conseguiu determinar a data exata dos falecimentos.
Mãe e filha foram encontradas mortas no dia 10 de outubro. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)Lidiane e Miana foram vistas com vida no dia 5. As duas foram encontradas depois dos vizinhos sentirem um forte cheiro vindo do apartamento delas, no 11º andar. Após arrombarem a porta, as equipes do Corpo de Bombeiros e da PM localizaram a menina na sala e a modelo, em um dos quartos.
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Lidiane era natural de Santa Cecília, no Oeste de Santa Catarina, e trabalhava como modelo e empresária. Ela também cursava medicina no Rio de Janeiro, onde vivia há alguns anos, e acumulava mais de 50 mil seguidores no Instagram.
A filha Miana havia se mudado recentemente para morar com a mãe. Ela estudava na EEB Irmã Irene, localizada na cidade catarinense. O caso ganhou repercussão internacional. As duas foram sepultadas no Cemitério Municipal de Santa Cecília.
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