Justin Baldoni reage após Blake Lively pedir indenização de R$ 860 milhões na Justiça; saiba detalhes Justin Baldoni faz novo pedido a juiz em processo contra Blake Lively (Foto: Getty)

Conforme os documentos obtidos pelo site, Baldoni também disse que Blake não tem provas sobre questões contratuais, insistindo que ela “era uma contratada independente, não uma funcionária”.

Após a intérprete de Lily pedir uma indenização de US$ 161 milhões (cerca de R$ 860 milhões), o ator afirmou que “nenhum júri razoável o consideraria culpado, porque os danos por lucros cessantes devem ser comprovados e não podem ser especulativos ou imaginários”.

Para Baldoni, o processo movido por Blake “carece de legitimidade para reivindicar lucros cessantes ou royalties”. Ele também insistiu que a artista “não pode recuperar lucros cessantes especulativos”.

A briga judicial em Blake e Justin começou em dezembro de 2024, após o lançamento de “É Assim Que Acaba” (Foto: Getty)

A solicitação de Justin Baldoni ocorre dias após Blake Lively pedir a nova indenização. Conforme os documentos judiciais apresentados em julho e divulgados pela People, a atriz alegou ter sofrido grandes perdas financeiras e profissionais após ter feito a denúncia de assédio sexual.

A defesa afirmou que sua cliente perdeu cerca de US$ 56,2 milhões (R$ 300 milhões) em rendimentos relacionados a atuação, palestras, produção e aparições públicas. Blake também teria sofrido US$ 34 milhões (R$ 181 milhões) em danos à sua reputação, com base em cerca de 65 milhões de impressões negativas sobre ela geradas nas redes sociais.

O prejuízo se estenderia às empresas administradas pela artista. A marca de produtos capilares Blake Brown teria perdido US$ 49 milhões (R$ 261,6 milhões), enquanto as linhas de bebidas Betty Buzz e Betty Booze registraram queda de US$ 22 milhões (R$ 117 milhões). Baldoni, por sua vez, rejeitou “diversos aspectos” das alegações de danos de Lively.

A batalha judicial

A disputa entre os dois começou em dezembro de 2024, quando Lively acusou Baldoni de assédio sexual durante as gravações de “É Assim que Acaba”. Ele negou as acusações e respondeu com ações de difamação contra Lively, Ryan Reynolds e o The New York Times. Embora um desses processos tenha sido arquivado, o caso de assédio segue com julgamento marcado para março de 2026.

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