Irmão de Jeffrey Epstein se pronuncia sobre troca de e-mails após suposto caso de Donald Trump com Bill Clinton viralizar Donald Trump e Jeffrey Epstein. (Fotos: Getty)

há 1 semana 22

Mark Epstein, irmão de Jeffrey Epstein, comentou sobre um e-mail de março de 2018 que citava supostas fotos de Donald Trump e uma pessoa chamada "Bubba". Ele esclareceu que não há ligação com Bill Clinton e minimizou a repercussão, afirmando que a troca foi privada e bem-humorada.

Mark Epstein, irmão de Jeffrey Epstein, comentou a repercussão em torno de um e-mail divulgado recentemente, no qual ambos mencionavam supostas fotos de Donald Trump “[fazendo sexo oral] em Bubba”. A web logo associou o apelido “Bubba” ao ex-presidente Bill Clinton. Em entrevista ao The Advocate, Mark afirmou que a referência acabou gerando interpretações equivocadas.

Segundo o irmão de Jeffrey, o termo usado na conversa particular não tinha nenhuma ligação com o ex-presidente dos Estados Unidos. “A referência a ‘Bubba’ nesta correspondência não é, de forma alguma, uma referência ao ex-presidente Bill Clinton”, garantiu ele. De acordo com Mark, o tal “Bubba” seria, na verdade, “uma pessoa anônima, que não é uma figura pública”.

Mark também minimizou a repercussão em torno do e-mail. Ele disse ao veículo que a comoção é exagerada, e que a mensagem era “simplesmente parte de uma troca privada e bem-humorada entre dois irmãos, e nunca foi destinada à divulgação pública, ou a ser interpretada como um comentário sério”.

Entenda o caso

O e-mail de Mark, enviado em março de 2018, incluía uma troca de mensagens na qual ele pedia a Jeffrey que perguntasse a Steve Bannon, ex-estrategista-chefe de Trump, se o presidente russo Vladimir Putin tinha “as fotos de Trump fazendo sexo oral em Bubba”.

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À People, a assessora de imprensa da Casa Branca, Abigail Jackson, alegou que as trocas de mensagens não “provam nada”: “Esses e-mails literalmente não provam nada. Os democratas e a mídia tradicional estão desesperados tentando usar essa farsa como distração para falar de qualquer coisa que não sejam as inúmeras vitórias do presidente, incluindo o fato de os democratas terem sido completamente derrotados por Donald Trump na disputa pelo fim da paralisação do governo”.

Na sexta-feira (14), Trump classificou os arquivos como uma “farsa”. “Agora que os democratas estão usando a Farsa Epstein — envolvendo democratas, não republicanos — para tentar desviar a atenção do desastre da PARALISAÇÃO e de todas as outras falhas deles. Eu pedirei à procuradora-geral Pam Bondi e ao Departamento de Justiça, juntamente com nossos grandes patriotas no FBI, que investiguem o envolvimento e o relacionamento de Jeffrey Epstein com Bill Clinton, Larry Summers, Reid Hoffman, J.P. Morgan, Chase e muitas outras pessoas e instituições”, concluiu.

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