Fontes afirmam que Príncipe William e Kate Middleton estão impondo um plano de “tolerância zero” para proteger a reputação da monarquia após novos escândalos envolvendo o Príncipe Andrew.
Fontes próximas ao Palácio de Buckingham afirmam que o príncipe William e Kate Middleton estão implementando uma política de “tolerância zero” em relação a comportamentos que possam manchar a reputação da monarquia — um movimento que, segundo especialistas, já estaria transformando a dinâmica da família real britânica. A estratégia teria ganhado força com os novos desdobramentos do escândalo envolvendo o príncipe Andrew, irmão do rei Charles III, e sua amizade com Jeffrey Epstein.
“O plano de tolerância zero de William e Catherine já está transformando a família real”, afirmou a especialista em realeza Hilary Fordwich, em entrevista ao Fox News Digital. “Eles estão atuando de forma proativa nos bastidores para lidar diretamente com escândalos, impondo um nível de disciplina muito mais alto. Tudo é pensado para proteger o futuro da monarquia, excluindo quem ameaça sua reputação”, afirmou.
Já de acordo com a comentarista britânica Helena Chard, William estaria particularmente insatisfeito com a maneira como o caso foi conduzido até agora: “Ele é mais implacável que o pai. Enxerga o dano à reputação da família e está decidido a agir de forma mais firme para evitar novos escândalos”.
Chard ainda acrescentou que o herdeiro ao trono está adotando uma postura mais prática: “William prefere um rompimento rápido e limpo com o tio, antes que as coisas piorem ainda mais. Ele quer proteger o rei e blindar a instituição”. Recentemente, William foi visto “ignorando” o tio.
Assista:
As family bid farewell after yesterday’s royal catholic funeral for the Duchess of Kent, Prince Andrew appears to want to strike up conversation with his nephew & says something he finds funny.
William has no desire to respond.
In fact, he doesn’t say a single word… 👇 pic.twitter.com/cywSFAIbFM
— Chris Ship (@chrisshipitv) September 17, 2025
A medida, segundo fontes próximas, tem apoio de outros membros da realeza e busca preservar a imagem da monarquia em meio à maior crise de credibilidade desde a morte da rainha Elizabeth II. “Há imensa pressão para afastar Andrew e limpar a imagem da Coroa”, declarou o analista Ian Pelham Turner, completando: “Andrew acha que tudo está quieto demais. Sarah odeia o calor da exposição. Mas os dias deles estão contados”.
Na última semana, Andrew e Sarah Ferguson — que foram casados de 1986 a 1996 — perderam oficialmente seus títulos reais, após uma série de novas denúncias relacionadas à rede de tráfico sexual de Epstein.
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Em comunicado divulgado pelo Palácio de Buckingham, Andrew escreveu: “Os contínuos rumores sobre mim prejudicam o trabalho de Sua Majestade e da Família Real. Sempre coloquei o dever à frente da vida pessoal, e agora devo ir um passo além. Deixarei de usar meus títulos e honrarias”.
Enquanto isso, especialistas afirmam que o futuro das filhas de Andrew, as princesas Beatrice e Eugenie, permanece incerto. “A situação delas é extremamente delicada. Havia potencial de atuação dentro da monarquia, mas isso agora parece improvável”, avaliou o comentarista Richard Fitzwilliams.
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