O príncipe Harry está magoado com a reação negativa que Meghan Markle vem enfrentando por causa de um story publicado no Instagram. Em seu perfil pessoal, a atriz compartilhou um vídeo, no início de outubro, andando de carro por Paris, de maneira despojada e com os pés para cima.
Os críticos, no entanto, consideraram a atitude insensível e apontaram que a duquesa de Sussex estava perto do túnel Pont d’Alma, onde Princesa Diana, mãe de Harry, morreu tragicamente em 1997.
Uma fonte próxima ao duque disse à revista People que ele “sempre protegerá sua esposa e sua família do que considera narrativas negativas e pautadas em interesses pessoais”. Harry também estaria “magoado e chateado” com as críticas que Markle recebeu após a viagem para a capital francesa.
Para o The Daily Mail, amigos do casal revelaram que é um “exagero” dizer que Meghan, que estava em Paris para participar da Semana de Moda, havia passado pelo local de propósito. Veja o vídeo:
In this clip, #MeghanMarkle first passes the Pont Alexandre, then the Pont des Invalides, turns the camera to her putting her feet up in the limo as she passes the Pont de l’Alma where her mother in law was killed. What is WRONG with this chick? An ENTIRE CITY, and she has to… pic.twitter.com/xpzZ4Fh2ZX
— Princess CarParkle 👑 (@unreMARKLEble) October 5, 2025
“Harry ficou magoado e chateado. A morte de Diana foi usada como um castigo para atingir sua esposa. [Meghan] nem passou perto do túnel. A coisa toda é uma piada, mas não é uma piada muito engraçada para Harry”, disse uma fonte para o tabloide. “Ele ficou magoado, mas o mais deprimente é que ele nem ficou tão surpreso assim. Ele ficou mais desanimado do que chocado”, acrescentou.
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Presente no desfile da Balenciaga para apoiar Pierpaolo Piccioli, recém-nomeado diretor criativo da grife, Meghan já havia declarado, em seu extinto blog “The Tig”, toda sua admiração pela capital.
“Ah, como eu amo a Cidade da Luz. Sim, ela foi romantizada em nossas mentes, desde tomadas cinematográficas da Torre Eiffel até longas caminhadas no Rio Sena — de ‘Antes do Amanhecer’ a ‘Amélie Poulain’ e ‘Acossado’, de Jean-Luc Godard. A comida, o sotaque, o je ne sais quoi das mulheres com sua elegância inerente — suspiro un petit peu só de digitar isso”, escreveu ela, em 2014.

Já o príncipe Harry relembrou, no livro “O que Sobra”, do momento em que passou de carro pelo mesmo túnel onde sua mãe faleceu quando foi assistir à semifinal da Copa do Mundo de Rúgbi de 2007.
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“Foi uma péssima ideia. Tive muitas ideias ruins nos meus 23 anos, mas esta foi excepcionalmente mal concebida. Eu disse a mim mesmo que queria um desfecho, mas não queria. No fundo, eu esperava sentir naquele túnel o que senti quando JLP me entregou os arquivos da polícia: descrença, dúvida. Em vez disso, aquela foi a noite em que todas as dúvidas se dissiparam. Ela está morta, eu pensei. Meu Deus, ela realmente se foi para sempre”, contou ele, em sua obra de memórias.
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