Adriane Galisteu abriu o jogo e revelou como Alexandre Iodice reage às homenagens que ela faz para Ayrton Senna. Em entrevista à revista Quem, a apresentadora, que lançou a série documental “Meu Ayrton por Adriane Galisteu”, na última quinta-feira (6), na HBO Max, falou que o marido não sente ciúmes e afirmou que ele também era fã do piloto.
A estrela explicou que já era amiga do empresário antes de se tornarem um casal. Por esse motivo, os dois compartilham histórias anteriores ao casamento deles. “Nunca teve uma conversa porque o Alê já era meu amigo antes. A gente se conhece há bastante tempo. Ele sempre acompanhou a minha vida, assim como eu acompanhei a dele. Acho que para um relacionamento funcionar, tem que ter algumas bases além do tesão, do amor e da paixão. Tem que ter confiança e admiração“, declarou.
Para ela, aceitar o passado de uma pessoa é essencial para o relacionamento dar certo. “Se rolar um ‘eu gosto da tua vida da metade para frente’, isso vai ter um peso em algum momento. Quando você conhece alguém, você tem que comprar esse pacote todo da pessoa, do passado e como ela é hoje. Como ela vai ser, a gente vai descobrir junto. Mas é fundamental não rasgar a foto para poder se relacionar. Tem gente que apaga coisa para poder se relacionar. Está tudo errado, né? Passado também é história e também faz parte“, analisou.
Ayrton Senna e Adriane Galisteu ficaram juntos por 1 ano e meio. (Foto: Reprodução/ Instagram)Galisteu contou que Iodice também era fã de Senna. “E o Alê também era fã do Ayrton. Então, a gente nunca nem conversou sobre isso. O Alê, mais do que meu marido, é o meu companheiro. Ele está ao meu lado, não está atrás e nem na minha frente. A gente acorda junto, trabalha junto, tem uma história maravilhosa e um filho lindo junto. Não faz sentido ele não gostar da minha vida ou ele tentar mudar alguma coisa. Ele me ama com todos os meus defeitos, qualidades e passado. A mesma coisa sinto em relação a ele“, afirmou.
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Em “Meu Ayrton por Adriane Galisteu”, a apresentadora traz o seu ponto de vista sobre o relacionamento, além de depoimentos de amigos próximos a Senna, como Betise Assumpção, ex-assessora de imprensa, e Luiza Eugênia Konder, viúva do empresário Antônio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, um dos melhores amigos do piloto.
Galisteu namorou Senna por um ano e meio, até ele morrer em um acidente no GP de San Marino, em maio de 1994. Após mais de 30 anos, ela explicou o motivo de ainda homenageá-lo. “Falo dele no momento em que acho que faz sentido, quando alguém me pergunta; quando é um aniversário de vida ou de morte, eu posto nas minhas redes sociais. Ele foi muito importante na minha história. Eu nunca carreguei isso como fardo. Carrego isso como um escudo, isso me dá força“, detalhou.
“Quando eu olho para trás e vejo onde eu estava, onde eu cheguei e tudo que passei para ser a mulher que eu sou hoje, vejo que ele tem muito a ver com tudo isso. Então, apesar de eu andar com as minhas próprias pernas e ter traçado esse caminho que foi difícil e continua não sendo fácil, vejo que aprendi a lidar com isso com uma força que vem muito dessa história“, finalizou.
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