Donald Trump revela pedido feito por Sean “Diddy” Combs após condenação Donald Trump revela pedido feito por Sean "Diddy" Combs após condenação (Foto: Getty)

há 1 dia 9

Donald Trump revelou o pedido que Sean "Diddy" Combs lhe fez após ter sua sentença deferida. A declaração foi feita em entrevista na Casa Branca, mas o presidente dos EUA não indicou se irá concedê-lo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou em entrevista à CNN que Sean “Diddy” Combs lhe pediu perdão presidencial. No entanto, o republicano não deu qualquer indício de que irá concedê-lo.

“Muitas pessoas me pediram por perdão [presidencial]. Eu o chamo de Puff Daddy. Ele me pediu por um perdão”, confirmou Trump, ao conversar com repórteres no Salão Oval.

Conforme o Deadline, o presidente norte-americano estava considerando um perdão para Combs. Em agosto desde ano, ele chegou a opinar sobre o caso do rapper.

“Bem, ele era essencialmente, eu acho, meio inocente. Provavelmente… eu era muito amigo dele, mas quando me candidatei [à presidência], ele foi muito hostil e é difícil. Então, eu não sei, é mais difícil”, declarou, à época.

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Trump também foi questionado se concederia o perdão à Ghislaine Maxwell, associada de Jeffrey Epstein. Ela foi condenada em 2021 por tráfico sexual.

“Eu teria que dar uma olhada nisso. Eu não consideraria isso, nem deixaria de considerar. Não sei nada sobre isso. Falarei com o Departamento de Justiça”, respondeu o republicano.

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Caso Sean Combs

Sean “Diddy” Combs foi considerado culpado de duas acusações de transporte para fins de prostituição, mas declarado inocente das acusações mais graves, como tráfico sexual e conspiração para extorsão. Enquanto a promotoria afirmava que a condenação recomendada pelo governo seria de 135 meses (pouco mais de 11 anos), a defesa de Combs defendia que o rapper deveria cumprir, no máximo, 14 meses de prisão.

A sentença, anunciada pelo juiz Arun Subramanian, condenou o cantor a 50 meses de prisão, ou seja, 4 anos, 1 mês e 28 dias. Ele também precisará pagar uma multa de US$ 500.000 (R$ 2,6 milhões). O magistrado não impôs restituição.

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